sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

Arranque da época 2009 para a Equipa de Portugal de Parapente

Arrancou a época 2009 para a Equipa de Portugal de Parapente. No primeiro estágio da temporada, os pilotos convocados marcaram presença em Linhares da Beira no final de Dezembro, para três dias de estágio e planificação do trabalho a desenvolver.

Após vários anos envolvida no projecto Equipa Nacional, com os resultados já conhecidos, Lucília Pêgo assumiu o cargo de seleccionadora nacional. Neste primeiro estágio procurou-se integrar os novos elementos nos trabalhos da equipa; organizar as deslocações e anunciar os pilotos que irão representar Portugal no Campeonato do Mundo no México.

A equipa Nacional agradece o e congratula-se pelo facto de ter tido a oportunidade de participar na festa (cerimónia) de entrega de prémios referentes à Liga de Parapente Azinha-Sameiro-Vale de Amoreira 2008. Este evento é organizado pelo Clube de Voo Livre Vertical - Escola de Parapente da Serra da Estrela, responsável pela criação de um espaço de voo na Serra da Estrela, que ofereça as melhores condições a todos os pilotos que visitam esta região.

sábado, 20 de dezembro de 2008

Equipa de Portugal 2009

Os integrantes da Equipa de Portugal da época 2009 são:

Lúcila Pêgo (Seleccionadora Nacional)
Américo Sousa
Claudio Virgilio
Cristiano Pereira
Dinis Carvalho
Gil Navalho
Nuno Virgilio
Nuno Gomes
Paulo Nunes
Paulo Reis
Roberto Torres
Sílvia Ventura


No início de cada ano desportivo a FPVL procede à constituição da Equipa de Portugal, que integra um máximo de 12 (doze) pilotos. Apenas pilotos de nacionalidade Portuguesa elegíveis para participar em eventos categoria 1 FAI, de acordo com a secção 7 da regulamentação FAI, poderão constituir a Equipa de Portugal e serão escolhidos, sequencialmente, da seguinte forma:

1º. Os três primeiros pilotos do Ranking Nacional;
2º. O Campeão Nacional do ano desportivo precedente;
3º. A Campeã Nacional do ano desportivo precedente;
4º. O Campeão Nacional Esperança do ano desportivo precedente;
5º. A Campeã Nacional Esperança do ano desportivo precedente;
6º. O piloto feminino mais bem classificado no Ranking Nacional. Caso já tenha sido escolhida pelos critérios anteriores, será o segundo piloto feminino melhor classificado no Ranking;
7º. O piloto Esperança mais bem classificado no Ranking. Caso já tenha sido escolhida pelos critérios anteriores, será o segundo piloto Esperança melhor classificado no Ranking;
8º. Um piloto à escolha do Seleccionador Nacional;
9º. Os Pilotos mais bem classificados no ranking Nacional, excluindo, se for caso disso, os que já tenham sido escolhidos pelos critérios anteriores, até perfazer um número máximo de 12 (doze).
Nos casos não referidos, sempre que um piloto já tenha sido escolhido por critérios anteriores, nenhum piloto o substituirá.

Quando algum dos pilotos seleccionados não possa ou não pretenda integrar os trabalhos da Equipa de Portugal, será substituído pelo piloto melhor classificado do Ranking Nacional que ainda não tenha sido escolhido pelos critérios anteriores.

A FPVL poderá incluir na Equipa de Portugal outros pilotos que não cumpram os critérios de elegibilidade para participar em eventos categoria 1 FAI, de acordo com a secção 7 da regulamentação FAI, seguindo o 9º critério de escolha.

Os pilotos da Equipa de Portugal ficarão comprometidos com a FPVL, durante um ano desportivo, através da celebração de um contrato, pois serão os únicos a poder usufruir de eventuais apoios para a participação em estágios e competições.

No decorrer dos trabalhos da Equipa de Portugal, quando algum dos pilotos seleccionados não possa ou não pretenda continuar a integrar os trabalhos da Equipa, poderá ser substituído por outros pilotos, à escolha do seleccionador, até perfazer o número máximo de pilotos.

quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

Bem vindos ao mundo do Voo Livre em Português.

Foram muitas as situações em que o desejo de voar levou homens a conceber as mais extraordinárias máquinas e a explorar os limites da imaginação até ao ponto em que o Parapente e a Asa Delta se tornaram uma das formas mais fascinantes e apaixonantes de cruzar os ares.

Desde a mera observação do ar, o momento da descolagem, a subida proporcionada pelas correntes de ar ascendente, quando a terra se afasta e o céu se torna mais azul ou o momento mágico da chegada à base de uma nuvem, fazem desta actividade um acumular de sensações e de emoções impossíveis de descrever – um sonho de onde não se quer acordar…

É esse o móbil que leva pessoas a olhar os céus de uma forma diferente de todas as outras. Para estes homens e para estas mulheres que ousaram um dia dizer: “EU QUERO VOAR!”, o céu passou a ser a sua casa e o local onde, no regaço de Éolo, vivem alguns dos momentos mais significativos das suas vidas.

É para todas essas pessoas especiais que a Federação Portuguesa de Voo Livre tem direccionado o seu trabalho e esforços.

Para além da abertura da porta para este mundo através de uma adequada e segura aprendizagem que pode ser encontrada nas escolas em que os nossos instrutores, qualificados técnica e pedagogicamente, exercem a sua actividade, também a visão desportiva tem sido alvo de atenção. Tornar o Voo Livre numa actividade desportiva competitiva, segura e justa, têm sido e continuam a ser a base das nossas preocupações.

Vem voar connosco!

Paulo Branco