Foram muitas as situações em que o desejo de voar levou homens a conceber as mais extraordinárias máquinas e a explorar os limites da imaginação até ao ponto em que o Parapente e a Asa Delta se tornaram uma das formas mais fascinantes e apaixonantes de cruzar os ares.
Desde a mera observação do ar, o momento da descolagem, a subida proporcionada pelas correntes de ar ascendente, quando a terra se afasta e o céu se torna mais azul ou o momento mágico da chegada à base de uma nuvem, fazem desta actividade um acumular de sensações e de emoções impossíveis de descrever – um sonho de onde não se quer acordar…
É esse o móbil que leva pessoas a olhar os céus de uma forma diferente de todas as outras. Para estes homens e para estas mulheres que ousaram um dia dizer: “EU QUERO VOAR!”, o céu passou a ser a sua casa e o local onde, no regaço de Éolo, vivem alguns dos momentos mais significativos das suas vidas.
É para todas essas pessoas especiais que a Federação Portuguesa de Voo Livre tem direccionado o seu trabalho e esforços.
Para além da abertura da porta para este mundo através de uma adequada e segura aprendizagem que pode ser encontrada nas escolas em que os nossos instrutores, qualificados técnica e pedagogicamente, exercem a sua actividade, também a visão desportiva tem sido alvo de atenção. Tornar o Voo Livre numa actividade desportiva competitiva, segura e justa, têm sido e continuam a ser a base das nossas preocupações.
Vem voar connosco!
Paulo Branco
quinta-feira, 18 de dezembro de 2008
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