A organização montou uma manga com 83,9km. O vento soprava forte na descolagem. A princípio as condições estavam fracas, pouca térmica, uma turbulência moderada, tecto a 3.400m. Com a inversão a 2.900m (nas primeiras horas de actividade) formou-se turbulência adicionada a térmicas incómodas, o que enervou os pilotos. Alguns afirmam que existem demasiados pilotos agressivos nas térmicas tão apertadas e difíceis. Houve alguns "toques" lá no alto. A manga foi fértil em peripécias: muitos pilotos lutaram com o sotavento da descolagem e dois deles foram parar às árvores. O belga Phil Broers (Airwave), em dia de aniversário, teve uma "gravata", tentou lançar o pára-quedas que não se abriu...e milagrosamente ficou preso no cimo de uma árvore...bela prenda de anos! A japonesa Kaiko também lançou o reserva (este abriu-se) e tal como o colega ficou dependurada na folhagem. Ainda houve mais uns sustos: uma Mantra e uma Magus com grandes colapsos e uma cascata de rotações junto ao paredão de Peñón...mas no final resolveram a questão conseguindo reabrir os parapentes tão perto do chão que os pára-quedas se lançados não teriam altura suficiente para se abrirem!
quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
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